segunda-feira, 30 de novembro de 2009
alunos de recuperação!
Peço que confirme que receberam este e-mail e publiquem no blog.
Estou enviando os alunos em recuperação bimestral:
SOCIOLOGIA:
1O. ANO:
Bruno
Márcio
2O. ANO:
Rafaella
Vitor Augusto
3o. ANO:
Ninguém
FILOSOFIA
1o. ANO:
Bruno
Jandir
2o. ANO
Anderson
Graciano
Isadora
Lucas
Natália Gan ança
Natália Araújo
Nayla
Rafaella
Renato
Suellen
3o. ANO
Igor
Obrigada!
Beijos,
Cynthia
sábado, 21 de novembro de 2009
A busca da realização pessoal e a necessidade de produzir e contribuir para o bem-estar da coletividade está permitindo que as mulheres agreguem ao dia a dia das empresas habilidades próprias importantes, como a motivação, capacidade de trabalhar em grupo, administrar conflitos e lidar com recursos escassos.
A sua inclusão neste novo papel social, o de profissional, ainda é fortemente marcada pela dominação de uma sociedade patriarcal e marcada também pela soma de funções e não substituídas das mesmas.
Assim ao assumir tarefas de fora de casa, a mulher não conseguiu abolir ou ao menos diminuir suas atribuições domésticas. Além de contribuir para o provento do lar ela ainda mantém suas atividades domésticas e os cuidados com os filhos, sendo que muitas vezes às realiza sem alguma ajuda.
Com dedicação e profissionalismo, a mulher agora tenta atingir o padrão de perfeição no trabalho, em especial pela capacidade empreendedora e a seriedade com que enfrenta os desafios que se apresentam.
A inserção feminina no mercado de trabalho tem sido competitiva em relação ao universo masculino, pois a sua presença frente a esse novo cenário contribui para o sucesso dos negócios dando um toque especial às organizações.
Assim, as organizações se rendem à força da mão-de-obra feminina, se empenhando em programas de desenvolvimento, valorização e na equidade entre gêneros. E ainda, reconhecendo o seu fundamental papel para que as mudanças ocorram de forma eficiente e eficaz tanto para as pessoas, quanto para as organizações e a sociedade.
Por: Vitor e Beatriz.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Uma crítica à sociedade
Os políticos de hoje fazem promessas para o povo que a cidade vai melhora com sua candidatura e todos acabam parando para ver suas promessas e acreditando o que eles dizem, quando os políticos se elegem acabam sendo o centro das atenções para o povo quando ele vai faze alguma mudança e quando as coisas não vão certo do jeito que eles querem eles fazem grandes mudanças na sociedade que mais pra frente sofre com essas mudanças que nem sempre são boas.
O desenho faz uma a critica aqueles políticos que não estão nem ai para o povo e só querem um nova cidade para poder aplicar os seus golpes, pois o que eles querem e ganhar dinheiro e iludir as pessoas fazem boas ações em comícios ,sem o menor interresse na conseqüência do que poderá vir.
VÍDEO: http://www.youtube.com/watch?
Por: Tiago e Vitor Alberto
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
BULLYING
Por não existir uma palavra na língua portuguesa capaz de expressar todas as situações de BULLYING possíveis, o quadro, a seguir, relaciona algumas ações que podem estar presentes:
Colocar apelidos
Ofender
Zoar
Gozar
Encarnar
Sacanear
Humilhar
Fazer sofrer
Discriminar
Excluir
Isolar
Ignorar
Intimidar
Perseguir
Assediar
Aterrorizar
Amedrontar
Tiranizar
Dominar
Agredir
Bater
Chutar
Empurrar
Ferir
Roubar
Quebrar pertences
O BULLYING é um problema mundial, sendo encontrado em toda e qualquer escola, não estando restrito a nenhum tipo específico de instituição: primária ou secundária, pública ou privada, rural ou urbana. Pode-se afirmar que as escolas que não admitem a ocorrência de BULLYING entre seus alunos, ou desconhecem o problema, ou se negam a enfrentá-lo.
E o Bullying envolve muita gente? A pesquisa mais extensa sobre BULLYING, realizada na Grã Bretanha, registra que 37% dos alunos do primeiro grau e 10% do segundo grau admitem ter sofrido BULLYING, pelo menos, uma vez por semana.
O levantamento realizado pela ABRAPIA, em 2002, envolvendo 5875 estudantes de 5a a 8a séries, de onze escolas localizadas no município do Rio de Janeiro, revelou que 40,5% desses alunos admitiram ter estado diretamente envolvidos em atos de Bullying, naquele ano, sendo 16,9% alvos, 10,9% alvos/autores e 12,7% autores de Bullying.
Os meninos, com uma freqüência muito maior, estão mais envolvidos com o Bullying, tanto como autores quanto como alvos. Já entre as meninas, embora com menor freqüência, o BULLYING também ocorre e se caracteriza, principalmente, como prática de exclusão ou difamação
Os autores são, comumente, indivíduos que têm pouca empatia. Freqüentemente, pertencem a famílias desestruturadas, nas quais há pouco relacionamento afetivo entre seus membros. Seus pais exercem uma supervisão pobre sobre eles, toleram e oferecem como modelo para solucionar conflitos o comportamento agressivo ou explosivo. Admite-se que os que praticam o BULLYING têm grande probabilidade de se tornarem adultos com comportamentos anti-sociais e/ou violentos, podendo vir a adotar, inclusive, atitudes delinqüentes ou criminosas.
Os alvos são pessoas ou grupos que são prejudicados ou que sofrem as conseqüências dos comportamentos de outros e que não dispõem de recursos, status ou habilidade para reagir ou fazer cessar os atos danosos contra si. São, geralmente, pouco sociáveis. Um forte sentimento de insegurança os impede de solicitar ajuda. São pessoas sem esperança quanto às possibilidades de se adequarem ao grupo. A baixa auto-estima é agravada por intervenções críticas ou pela indiferença dos adultos sobre seu sofrimento. Alguns crêem ser merecedores do que lhes é imposto. Têm poucos amigos, são passivos, quietos e não reagem efetivamente aos atos de agressividade sofridos. Muitos passam a ter baixo desempenho escolar, resistem ou recusam-se a ir para a escola, chegando a simular doenças. Trocam de colégio com freqüência, ou abandonam os estudos. Há jovens que estrema depressão acabam tentando ou cometendo o suicídio.
Quais são as conseqüências do Bullying sobre o ambiente escolar?
Quando não há intervenções efetivas contra o BULLYING, o ambiente escolar torna-se totalmente contaminado. Todas as crianças, sem exceção, são afetadas negativamente, passando a experimentar sentimentos de ansiedade e medo. Alguns alunos, que testemunham as situações de BULLYING, quando percebem que o comportamento agressivo não trás nenhuma conseqüência a quem o pratica, poderão achar por bem adotá-lo.
Por: Renato e Suellen
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Questões que levam a fome no mundo!
Outro fator é a padronização dos produtos para comercialização, que também faz com que parte da produção, que não obedece esse critérios (produtos feios, pequenos ou grandes demais, manchados, etc.) seja perdida. Quem passa fome não se importa com tamanho ou cor de um alimento. Além disso existem ainda os “excedentes de produção” que costumam ocorrer, e ao invés de se fazerem doações desses alimentos, os deixam estragar, como já aconteceu há pouco tempo com a soja, que teve "excedente" de produção e empresas pagaram para ela não entrar no mercado, porque se entrasse seu preço cairia.
Enquanto que nos E.U.A. existe um número excessivo de obesos e na Europa inúmeras toneladas de alimentos são destruídos a fim de manter preços estáveis, em todo o mundo (principalmente na África) milhões de pessoas morrem de fome por motivos puramente lucristas (guerras nos países pobres geram elevados lucros aos países fabricantes de armas que coincidentemente são os mesmos que fornecem “ajuda” alimentar – curioso não?!).
E mesmo que se considere que a produção alimentar deverá aumentar para aliviar a fome mundial, então porque não são produzidas sementes com capacidade de crescer em solos pobres, com maior conteúdo protéico por hectare, sem necessidade de fertilizantes, pesticidas, regas ou maquinaria cara, com características baratas e próprias para alimentar pessoas ?
O que se observa nas variedades já patenteadas é precisamente o oposto: as sementes requerem solos de alta qualidade, grandes investimentos em maquinaria e defensivos e por vezes apresentam uma produtividade mais baixa, em relação às variedades tradicionais.
Assim, pode-se concluir que não é preciso criar super plantas para suprir a demanda de alimentos no mundo, mas sim fazer o possível para reduzir cada vez mais as diferenças sociais, que são o verdadeiro motivo da existência da fome e também que criar organismos transgênicos para resolver algum problema é como “despir um santo para vestir outro”, ou seja, para resolver um problema, cria-se outro.
Por: Nathália (18) e Nayla (19)